
Artigos
PAZUZU
Na Assíria e Babilónia , Pazuzu (Às vezes Fazuzu ou Pazuza ).
Um demônio alado, temido pelos povos da antiga Mesopotâmia. É uma criatura com a cabeça deformada, as asas de uma águia, as garras afiadas de um leão com suas mãos e pés, ea cauda de um escorpião. Esse demônio é a personificação do vento da tempestade, a sudeste, que traz doenças. Os mesopotâmios acreditavam que Pazuzu viveu no deserto.O demônio Pazuzu era invocado famosa como a representação do mal pagão antigo em "O Exorcista", e apresenta-se na posse de Regan como porta-voz de Satanás. Quando o sacerdote no centro da história oferece a introdução, "eu sou Damien Karras," Pazuzu de dentro de Regan responde: "É eu sou o diabo!"
Pazuzu era temido e reverenciado em Babilônia e Assíria culturas como o Overlord dos demônios do vento, e, especificamente, o demônio do vento Sudoeste, que muitas vezes trouxe a fome, secas e gafanhotos. Na aparência, ele tinha a cabeça de um cão monstruoso, um corpo alado, magro com um pênis de serpente e um rabo de escorpião. Sua pose com um braço levantado e abaixado um símbolo de seu poder de conceder vida ou levar à morte. poder Pazuzu era invocado para proteção contra outras divindades maliciosos, especialmente a deusa Lamashtu que causou a morte de bebês e mulheres.
Em todas as versões de O Exorcista, a estátua do Demônio Pazuzu está Presente. Durante escavações arqueológicas realizadas no Iraque, um antiga estátua é encontrada, libertando um demónio chamado Pazuzu, que gradativamente vai apoderando-se do corpo da jovem Regan MacNeil. A garota vive com sua mãe, uma atriz divorciada, em Georgetown, nos arredores de Washington.
Na mitologia suméria, Pazuzu era o rei dos demônios do vento, filho do deus Hanbi.
A origem de Pazuzu remonta há aproximadamente 1000 anos a.C, na Assíria, Mesopotâmia.
Outra representação do demônio do vento pode ser traçada no velho testamento, onde o diabo é descrito como um criatura negra hirsuta, um invasor do deserto das terras perdidas
Na Assíria e Babilónia , Pazuzu (Às vezes Fazuzu ou Pazuza ).
Um demônio alado, temido pelos povos da antiga Mesopotâmia. É uma criatura com a cabeça deformada, as asas de uma águia, as garras afiadas de um leão com suas mãos e pés, ea cauda de um escorpião. Esse demônio é a personificação do vento da tempestade, a sudeste, que traz doenças. Os mesopotâmios acreditavam que Pazuzu viveu no deserto.O demônio Pazuzu era invocado famosa como a representação do mal pagão antigo em "O Exorcista", e apresenta-se na posse de Regan como porta-voz de Satanás. Quando o sacerdote no centro da história oferece a introdução, "eu sou Damien Karras," Pazuzu de dentro de Regan responde: "É eu sou o diabo!"
Pazuzu era temido e reverenciado em Babilônia e Assíria culturas como o Overlord dos demônios do vento, e, especificamente, o demônio do vento Sudoeste, que muitas vezes trouxe a fome, secas e gafanhotos. Na aparência, ele tinha a cabeça de um cão monstruoso, um corpo alado, magro com um pênis de serpente e um rabo de escorpião. Sua pose com um braço levantado e abaixado um símbolo de seu poder de conceder vida ou levar à morte. poder Pazuzu era invocado para proteção contra outras divindades maliciosos, especialmente a deusa Lamashtu que causou a morte de bebês e mulheres.
Em todas as versões de O Exorcista, a estátua do Demônio Pazuzu está Presente. Durante escavações arqueológicas realizadas no Iraque, um antiga estátua é encontrada, libertando um demónio chamado Pazuzu, que gradativamente vai apoderando-se do corpo da jovem Regan MacNeil. A garota vive com sua mãe, uma atriz divorciada, em Georgetown, nos arredores de Washington.
Na mitologia suméria, Pazuzu era o rei dos demônios do vento, filho do deus Hanbi.
A origem de Pazuzu remonta há aproximadamente 1000 anos a.C, na Assíria, Mesopotâmia.
Outra representação do demônio do vento pode ser traçada no velho testamento, onde o diabo é descrito como um criatura negra hirsuta, um invasor do deserto das terras perdidas
LILITH
A Verdadeira Rebelde Maior De Todas As Esferas.
A Verdadeira Senhora Da Verdadeira Independência.
A Verdadeira Senhora De Si Mesma.
A Verdadeira Desafiadora Da Celestialidade.
A Verdadeira Mulher Em Seu Aspecto Mais Libertador.
Esta É Lilith.
Rainha Lilith.
Suprema Lilith.
Onipotente Lilith.
Onipresente Lilith.
Onisciente Lilith.
A Grande Fêmea, ao recusar-se submeter aos caprichos dos mandos e desmandos viris, foi a primeira feminista da História Da Criação. Quando falo em feminismo aqui, não me atenho ao feminismo cri-cri dos dias atuais, nas quais certas mulheres se dizem “melhores do que os homens”. Os homens não são melhores do que as mulheres e as mulheres não são melhores do que os homens, esta é uma Verdade Das Mais Evidentes. Há para tudo um equilíbrio e, para que a Criação continue a Existir e a Insistir Em Si Mesma, Tudo Tem Que Estar Equilibrado Na Balança Existencial. Ao recusar-se a ser obediente, Lilith queria apenas Igualdade, Verdadeira Igualdade, para com o homem. Elohim, no entanto, baniu-a das Altas Esferas, Ele, não podendo aceitar tal Rebelde Ser, enviou-a para bem longe de Si e de Adam, para o qual moldou, então, Heve, e a Humanidade assim nasceu da bondosa e dedicada esposa de Adam... E é por isso mesmo que a Humanidade veio a corromper-se totalmente; interpretando Lilith como O Princípio Libertador Do Ser, podemos concluir que sua expulsão do Ato Gerador Da Humanidade desta retirou a independência requerida para que não se precisasse abaixar a cabeça para qualquer Elohim ou qualquer Deus abaixo Dele.
Lilith é, como Princípio, A Liberdade Requerida Pelo Ser Que Quer Despertar Para A Criação. Afora a lenda judaica, a melhor, em minha opinião, para definir-Lhe as origens, correntemente se tem associado Lilith apenas às mais aberrantes práticas sexuais. Não é correto assim pensar, pois há Faces de Lilith que não são conhecidas, Faces como a acima representada pela pintura, de autoria desconhecida, escolhida por este Inominável Ser aqui para ilustrar a apresentação do tópico sobre Ela. A Grande Fêmea Da Criação, que Ela É, ali apresenta-se. Toda uma Hieraquia Oculta de interpretações advém aos olhares acostumados aos simbolismos à simples visualização da pintura. O Ciclo Existencial, A Formação Das Coisas, As Raízes Libertantes, um Todo De Livres Caminhos, apresentado é ao olhar que Sabe Interpretar, Verdadeiramente Interpretar, tudo o que se esconde nas entrelinhas ocultas de cada coisa materialmente manifestada.
Árvore Construída...
Árvore Destruída...
A Não-Gravidez...
A Gravidez...
Ruínas...
O Fluxo Do Sangue Nas Veias Universais, notem no corpo Dela...
Sangue, O Líquido Vital...
Sangue, O Líquido Imortal...
Sangue, O Líquido Universal!
Como não Ver em Lilith uma das Faces da Mulher Universal, uma das Faces Da Mãe Da Criação? Lidar com Ela em Aspecto Infernal, como Mãe De Todos Os Demônios, é um Ato que rende Conhecimentos, Verdadeiros Conhecimentos, quando moldados pelo Desejo E A Vontade De Conhecer. Ultrapassar isso e Vê-La como A Grande Fêmea é um passo, Passo Maior, para A Verdadeira Compreensão Do Ser Da Criação. Seja de qual forma vemos Lilith, Ela é, ainda, tão Desconhecida, tão Esquecida, tão temida, quanto a Deusa Hecate, por pura ignorância e por puro receio de lidar-se com Ela, igualmente. Tocá-La no Aspecto Universal, através das Vibrações Da Lua Negra, Sentindo como A Grande Fêmea, é experiência que recomendo aos ocultistas e estudantes de Ocultismo interessados.
Neste site, concluindo, as facetas sexuais, extremamente eróticas, com os envolvimentos inerentes ao Ocultismo, serão explorados com o máximo de liberdade, tendo em vista a homenagem ao Grande Ser que é a Mãe Lilith!
Lilith: Deusa?
Lilith: Entidade?
Lilith: Demônio?
Lilith: Anjo Caído?
Lilith: o que Ela para você É?